Descubra qual a relação entre inteligência emocional e senso de liderança
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Reflita: qual o melhor líder que você já conheceu e trabalhou até hoje? Se veio alguém específico na sua cabeça, muito provavelmente, as principais características que descrevem esse profissional são boa comunicação, empatia e calma em situações de pressão. No mercado atual, quem deseja alcançar a liderança precisa ter em mente que, por mais que as habilidades técnicas sejam fundamentais, elas não são o bastante para conquistar (e manter) um cargo de gestão. Afinal, o profissional que assume a frente de uma equipe precisa desenvolver capacidades comportamentais determinantes, como a inteligência emocional. Para te ajudar a compreender mais profundamente a importância dessa soft skill, nós, da equipe da Hman, preparamos este artigo com dicas e informações definitivas para o sucesso da sua carreira. Siga com a leitura e confira:
O que é inteligência emocional?
Antes de relacionar a inteligência emocional com o senso de liderança, é importante compreendermos o que ela realmente significa. Sobretudo, a inteligência emocional é definida como a habilidade de compreender e gerenciar as suas próprias emoções, além de reconhecer as emoções das pessoas ao seu redor. Em resumo, essa característica integra um conjunto de habilidades essenciais para impulsionar a liderança eficaz no ambiente de trabalho.
Qual a relação entre inteligência emocional e senso de liderança?
Depois de entender um pouco mais sobre o que é a inteligência emocional, é hora de explicarmos porque ela precisa estar expressa nos comportamentos dos líderes. Fundamental no ambiente de trabalho, a inteligência emocional ajuda a gerenciar equipes de alta performance e impacta, profundamente, na forma como as lideranças se comunicam com os seus times. Os líderes com inteligência emocional sabem gerenciar suas emoções e as suas atitudes no contexto corporativo - o que contribui ativamente para criação de um ambiente seguro e saudável para a troca de ideia, feedback, aumento de produtividade, motivação, engajamento e satisfação das pessoas. Já pensou sobre como é difícil administrar situações de conflitos e estresse e ensinar a sua equipe a fazer o mesmo sem desenvolver, de fato, a empatia e praticar a escuta ativa? Por esses e tantos outros motivos, é urgente que as organizações comecem a focar na formação de líderes com essas competências, ao invés de investir apenas nas habilidades técnicas. Afinal, o que diferencia uma liderança que irá crescer a partir de desafios, conflitos e imprevistos, daquela que provavelmente falhará é, justamente, a inteligência emocional. É certo que a maior parte dos profissionais não nasce pronto para isso, mas, a boa notícia é que, por meio do esforço, da prática e do desenvolvimento de algumas habilidades, é possível conquistar essa soft skill tão requisitada.
4 habilidades necessárias para desenvolver inteligência emocional
Independentemente se você já é um líder ou deseja se tornar um, saiba que, para otimizar a sua inteligência emocional no trabalho, existem quatro habilidades que você precisa priorizar. Descubra quais são elas nos próximos tópicos.
1. Autoconsciência
Quando um gestor tem consciência dos seus pontos fracos e fortes, ele conquista um desempenho melhor. Mas, para isso, é preciso estimular o autoconhecimento de maneira objetiva e, principalmente, estar aberto para receber feedback. Dessa forma, você poderá compreender como as suas emoções e atitudes impactam no seu trabalho e na sua equipe.
2. Autogestão
Após identificar as suas emoções e descobrir como elas impactam os outros, o próximo passo é descobrir como gerenciá-las. Bons líderes devem ser capazes de lidar com a pressão e agir de forma controlada, mesmo sob situações estressantes. Além disso, devem evitar atitudes negativas que podem prejudicar a tomada de decisão, deixar o ambiente de trabalho instável e, até mesmo, afetar os resultados da equipe.
3. Empatia
A empatia é fundamental para ajudar os líderes a entenderem as pessoas com que trabalham e se colocarem no lugar delas. O verdadeiro gestor é aquele que presta atenção nas ações, no humor e nas emoções dos seus colaboradores. Esse cuidado ajuda a reconhecer, com mais facilidade, as ações e comportamentos que alertam para alguns problemas. Sem empatia, um líder não consegue compreender como as suas ações impactam nos outros e cobra mais do que o seu time pode entregar, criando uma cultura tóxica no ambiente de trabalho.
4. Habilidades sociais
Por fim, mas não menos importante, as habilidades sociais interferem de maneira direta em quase todos os aspectos da liderança e da gestão. A boa comunicação, por exemplo, é uma excelente forma de demonstrar inteligência emocional no ambiente de trabalho. Além disso, as habilidades sociais ajudam a lidar com situações desafiadoras e a melhorar as suas relações interpessoais.
Conclusão
Viu só como ter conhecimento técnico não é o suficiente para crescer profissionalmente e ocupar um cargo de liderança? Mais do que uma formação e acúmulo de experiências, é preciso saber se comunicar, saber ouvir, controlar as suas reações e, principalmente, demonstrar empatia. Quando você entende a relação entre inteligência emocional e liderança e, principalmente para desenvolver essa competência, as chances de ser um gestor-bem sucedido e lembrado pelos liderados de forma positiva são muito maiores.
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Um grande abraço e até o próximo post!